Se existem buracos de minhoca no espaço, eles são muito semelhantes aos buracos negros, dizem os físicos. Isso levanta a possibilidade de que possamos vê-los sem saber. O universo está cheio de coisas interessantes, como buracos negros ou fusão de estrelas de nêutrons. No entanto, tudo isso parece banal em comparação com o que os cientistas chamam de buracos de minhoca, que hipoteticamente conectam partes do espaço em diferentes partes do universo. Muitos físicos são céticos quanto à existência de buracos de minhoca ou, pelo menos, que objetos tridimensionais possam passar por eles ilesos. À medida que os telescópios se desenvolvem, surge uma questão cada vez mais emocionante: se existem…

Acontece que os sistemas de nuvens na Terra e os sistemas de nuvens em Marte são estranhamente semelhantes, descobriram os cientistas. Marte, nosso vizinho planeta vermelho, continua a nos surpreender com seus muitos mistérios . Enquanto os landers e rovers na superfície trabalham incansavelmente para tentar encontrar vestígios de vida em Marte, várias missões orbitais estão estudando o planeta do espaço. Agora, a missão Mars Express da Agência Espacial Européia revelou que Marte produz padrões de nuvens semelhantes aos das regiões tropicais da Terra . Há uma grande diferença entre as atmosferas da Terra e de Marte. Em contraste com a rica atmosfera de nitrogênio e oxigênio da Terra, a…

Quer saber como é o céu noturno depois que uma tempestade solar atinge a Terra e abre um buraco no campo magnético do planeta? A combinação de eventos cósmicos levou a uma rara explosão de auroras cor-de-rosa surpreendentemente vívidas no céu noturno da Noruega. O incomum show de luzes coloridas durou cerca de dois minutos e foi causado por uma rachadura no campo magnético da Terra, permitindo que partículas solares altamente energéticas, conhecidas como vento solar, entrassem na atmosfera em 3 de novembro, de acordo com Spaceweather. O guia da empresa de turismo groenlandês Markus Varik avistou as auroras por volta das 18h enquanto liderava um grupo de turismo perto…

Durante a Superlua de Sangue de 21 de janeiro deste ano, um meteorito atingiu a Lua a 61 mil km/h. Em estudo publicado no periódico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, os cientistas Jose Maria Madiedo e Jose L. Ortiz da Universidade de Huelva e do Instituto de Astrofísica de Andaluzía, na Espanha, revelaram os detalhes do ocorrido. Superlua é o nome popular para um eclipse lunar total que ocorre quando a Lua está no ponto mais próximo da Terra (perigeu), daí o “super”, porque fica ligeiramente maior na nossa visão. Já a parte do “sangue” se deve à cor avermelhada que o nosso satélite natural pode apresentar nesse…