Abduções,  Arqueologia,  Ciências,  Ufologia

As Exociências, Exopsicologia e os Ovnis

Por Monica Borine PhD

Todos os anos somos informados por meio da mídia ou da Ufologia sobre a incidência de fatos com os fenômenos aéreos não identificados (UAPs) ou ‘Objetos Voadores não Identificados’ (OVNIs), de relatos de pessoas que vivenciaram experiências anômalas com eles e com as denominadas “abduções alienígenas/extraterrestres” no Brasil e no mundo. A Ufologia, desde a suposta queda do OVNI no Novo México nos EUA, vem, por meio de suas comunidades, investigando por conta própria e, simultaneamente, fazendo pressão nos governos para a abertura dos seus arquivos referentes ao tema e muitos países já aderiram a essa demanda e abriram seus arquivos, como Inglaterra, Peru, Rússia, Brasil, Chile entre outros. A incidência do fenômeno dos OVNIs e os relatos de pessoas sobre “alienígenas”, mediante depoimentos de autoridades governamentais, militares, e civis, através dos tempos, exige espaços específicos para estudá-los e para desvelá-los de maneira científica. 

Em 2020 recebemos a notícia, pela mídia, de que o governo norte-americano, criou a “Força Espacial”, destinada ao patrulhamento do espaço, assim como demais atribuições e, que o Pentágono admitiu, em abril deste mesmo ano, a existência de OVNIs, após a captura em radar de alguns destes objetos pela marinha norte-americana. A pressão feita por uma comunidade liderada pelo vocalista Tom DeLonge (2017) e o interesse do ex-chefe do programa de identificação de ameaças aeroespaciais do Pentágono Luis Elizondo entre outros associados, demonstra o avanço do tema chegando a mídia mundial. Esse alerta aconteceu simultaneamente à pandemia, disseminando a COVID-19 no mundo, chamado popularmente de coronavírus. Diante dessas notícias sobre OVNIs e alienígenas, o que temos sobre o passado da civilização humana? O que podemos especular? 

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Segundo o escritor Erick Von Däniken (1968), existem muitas evidências arqueológicas sobre a visitação de seres alienígenas, as quais constam em seu livro “Eram os deuses astronautas?”. Quando o livro foi publicado, causou um grande furor, sendo um livro que continua em evidência até os dia atuais. Sua teoria, baseada na arqueologia, diz que a interação entre alienígenas e humanos vem ocorrendo há milhares de anos no planeta Terra, interferindo na nossa cultura, religião, ciências e tecnologias. Hoje em dia, com os avanços tecnológicos, o que dizer das especulações sobre antigas civilizações avançadas no planeta Terra, em Marte e na Lua, apontadas por alguns investigadores e ufólogos? Serão delírios de mentes afoitas por explicações a qualquer custo ou indícios concretos que necessitam de pesquisas científicas mais profundadas, indícios que poderão levar ao desacobertamento de informações sobre OVNIs nas civilizações alienígenas no passado da civilização humana? 

O que dizer dos últimos OVNIs de fevereiro de 2023 supostamente derrubados pelos EUA que diante das diversas informações contraditórias pelo governo americano e pela mídia criaram um furor na população mundial por diversos dias sem até agora fornecer a certeza do que de fato eram estes objetos, mesmo porque disseram que o governo americano não iriam encontrá-los e analisá-los? Dentro desse cenário em desenvolvimento e com a crescente demanda para a ventilação de informações para a sociedade sobre o tema, novas ciências estão emergindo, as chamadas Exociências, cuja definição, inicialmente, é “o estudo científico do fenômeno alienígena/extraterrestre na sua totalidade”. Elas surgiram a partir de intelectuais e cientistas de diversas áreas do conhecimento, preocupados com o fenômeno da existência de vida inteligente além da vida humana conhecida no planeta Terra, possibilitando perspectivas de estudos nas áreas das ciências exatas, sociais, humanas e biológicas. 

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O termo grego “Exo” significa movimento para fora ou de fora e “ciência”, em sentido amplo e diversificado, refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos e, em sentido estrito, refere-se ao sistema de adquirir conhecimento pelo método científico, bem como a um corpo organizado de conhecimento, conseguido mediante pesquisas, a partir de metodologias científicas, desta maneira podemos entender as Exociências.

As Exociências

1. Ciências que, além de estudar os fenômenos anômalos de maneira específica e multidisciplinar, focam no fenômeno da vida inteligente, alienígena, extradimensional, extratemporal, na cultura, sociedade, tecnologias e ciências; 

2. Aquelas que possibilitam a importação de conhecimento sistematizado de ciências externas ao planeta Terra, em interação com tecnologias terrestres; 

3. Aquelas que surgem num novo paradigma frente à possibilidade de contato com civilizações alienígenas/extraterrestres e, consequentemente, abrindo espaço para novos ramos das ciências existentes como: 

3.1.  Exobiologia ou astrobiologia,  preocupada com a biologia alienígena, desde criaturas microscópicas até as criaturas inteligentes similares aos humanos ou além dele; 

3.2. Exopolítica, preocupada com ações governamentais frente ao nosso contato com civilizações alienígenas, diplomacia, protocolos de contato, estudo dos OVNIs e seus ocupantes (SALLA, 2004); 

3.3.  Exoconsciência, que apesar de não se caracterizar como uma ciência, se preocupa com a relação da interação alienígena com a consciência humana (HARDCASTLE, 2010); 

3.4. Exopsicologia, fundada em 2014 na Guatemala num Congresso internacional de Psicologia, está preocupada com os OVNIs e a síndrome das abduções alienígenas, sua interação com a mente, comportamento e consciência humana (BORINE, 2014); 

3.5. Exodireito, preocupado com as questões de uma nova jurisprudência para abarcar a interação da raça humana e civilizações alienígenas (TASCA, 2016).

3.6 Exosociologia fundada por acadêmicos em 2019 na Alemanha preocupada com as questões sociais e a interação de raças alienígenas com as sociedades humanas (SCHETSCH & ANTON, 2019).

3.7 Exosemiótica preocupada com a comunicação trans-semiótica principalmente na “comunicação telepática”, portanto, a comunicação entre humanos e alienígenas (BARBOSA, 2009).

4. As Exociências estão relacionadas à pesquisa e ao desenvolvimento de diferentes conceitos e tecnologias científicas da humanidade e às possíveis tecnologias importadas de civilizações de fora do planeta Terra; 

5. Elas possibilitam a assimilação e uso de diferentes conceitos “exocientíficos”, “exotecnológicos” e “exoterapêuticos” para beneficiar as sociedades do planeta Terra.

Segundo Rodrigues (2013) as Exociências Sociais estudam: (…) as relações sociais, políticas e culturais, legislativas, filosóficas, políticas, religiosas, linguísticas, psicológicas, afetivas, talvez econômicas de nossa espécie com outras consideradas inteligentes, de suas implicações e impactos em nossa história assim como estudaria as mesmas relações das ciências alienígenas em seu próprio contexto e entre elas mesmas se é que podemos aplicar essas categorias de pensamento a sociedades alienígenas. Elas também almejam: (…) a compreensão dos alienígenas na relação social e comunitárias com os seres humanos de nosso planeta Terra, ‘a partir da confirmação cabal que os seres humanos não são as únicas criaturas inteligentes no universo’. Elas surgiram como ciências sociais, dialogando com áreas como História, Filosofia, Sociologia, Ciência Política, Antropologia, Linguística, dentre outras ciências, assim como algumas ciências da natureza. 

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As Exociências estão comprometidas com as implicações que podem ocorrer à humanidade com o advento e confirmação pelos governos da existência de outras civilizações, sejam elas extraterrestres, extradimensionais, extra-temporais ou mesmo do planeta Terra, mas desconhecidas pela humanidade, sendo que muitos dos modelos adotados em diversas áreas do conhecimento, caso essa confirmação ocorrer, poderão se tornar obsoletos ou até ruírem. Foram necessárias novas metodologias, parâmetros, modelos e novas ciências para dar conta desta realidade: “a realidade do contato formal de alienígenas e suas civilizações tecnologicamente avançadas com humanos”. Essa possibilidade pode trazer implicações profundas à humanidade, como a mudança de todos os parâmetros existentes em todas as ciências, na sociedade, religião, política, governos, etc. Caso isso ocorra haveráprovavelmente a necessidade de se reescrever a história como nós a conhecemos e certamente será o advento mais importante da história humana depois da descoberta do fogo. 

Um exemplo de exocientista o Dr. Francis Crick (1995, 2004), que vem buscando o DNA da alma humana em suas pesquisas. Ele pode ter encontrado a origem extraterrestre no genoma humano em sua renomada pesquisa sobre DNA, porque ela sugere que existem mais de 20 evidências de tipos de genes “extraterrestres” no DNA humano. Então, é de se esperar que, em função dessas descobertas, abra-se campo para a exploração desses conhecimentos. Enquanto as evidências sugerem, e governos as estejam encobrindo, as pesquisas e informações sobre o tema OVNIs e abduções alienígenas continuam chegando gradualmente e fazendo com que cada vez mais intelectuais, dentro e fora das academias, preocupados com a verdade dos fatos e com as possíveis consequências desse advento, comecem a se preparar para estudá-los de maneira efetiva. 

O termo “Exopsicologia” surgiu a partir da Astropsicologia, um ramo da Astrobiologia cujo objetivo era especificar aspectos psicológicos nos estudos de campo de militares, mas foi o americano Timothy Leary (1977), na década de 1970, que cunhou o termo Exopsicologia com a publicação de um livro com o título de “Exo Psychology”. Posteriormente, Leary se arrependeu de utilizar esse termo e reeditou o livro em 1989 com o título de “Info-Psychology”, quando descartou completamente os aspectos alienígenas e/ou extraterrestres do conteúdo do livro original, enfatizando somente os aspectos cibernéticos. Em 1979, Robert J. Freitas Jr. cunhou o termo Xenopsychology, que significava o estudo da Psicologia extraterrestre, mas foi Michael A. Gintowt (2008), um psicólogo norte-americano, que escreveu um ensaio sobre o que seria a Exopsicologia, aludindo à necessidade de uma Psicologia específica para os estudos da interação alienígena. Para o psicólogo Richard Haines, “nós não estamos lidando com projeções mentais ou alucinações por parte da testemunha, mas com um fenômeno físico real” (HAINES, 1980). 

Foi em 2014 que a autora deste artigo fundou a Exopsicologia no V Congresso Latinoamericano de Psicologia patrocinado pelo Conselho Federal de Psicologia realizado na Guatemala através de duas pesquisas quantitativas no tema e a publicação do livro Exopsicologia: Síndrome da Abdução alienígena, criando o termo “síndrome da abdução alienígena”(SAA).

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O psicólogo americano e professor da Universidade de Wyoming, o Dr. Leo Sprinkle, escreveu um artigo intitulado“Psychotherapeutic Services for Persons Who Claim UFO Experiences” (1988), no qual alude que as práticas psicoterapêuticas específicas desenvolvidas para ajudar pessoas com experiências com OVNIs e/ou abduções alienígenas podem ser úteis considerando que essas pessoas enfrentam transtornos de stress pós-traumático… Se as pessoas afetadas recebem assistência competente e compassiva, então muitas vezes eles podem aprender a lidar com os seus sentimentos de raiva, ansiedade, dúvida, tristeza, culpa, dor, vergonha, etc. No entanto, em nossa sociedade contemporânea, as pessoas que descrevem crises psíquicas, sejam espirituais, paranormais, ou trauma emocional de memórias com óvnis, ou entidades alienígenas, são confrontados com escárnio ou ceticismo, reações não só de seus amigos e parentes, mas às vezes de psicoterapeutas. Com base nos processos de investigação dos relatos e de psicoterapias, o que os cientistas sabem sobre as experiências com OVNIs e alienígenas? 

Davis, Donderi e Hopkins, em 2013, estudando a relação do fenômeno OVNI com seres humanos no trabalho intitulado “The Ufo Abduction Syndrome”, aplicaram 608 perguntas a 52 pessoas que se diziam abduzidas e suas respostas foram comparadas às de um grupo de controle que simulava as respostas ao questionário como se tivesse sido sequestrado. Isso ajudou a definir um estado de espírito chamado de “abdução alienígena”.

Nos estudos realizados pelo psiquiatra Dr. John Mack, um dos pioneiros a estudar o fenômeno da abdução alienígena na Universidade de Harvard, as experiências descritas por essas pessoas que se dizem contatadas ou abduzidas são simplesmente de difícil compreensão, conforme a visão da nossa ciência tradicional. Para o autor, é um apelo sensível para uma mudança nessa perspectiva, cogitando uma expansão de nossas ações de realismo, ao invés do “entupimento” de “dados nas categorias existentes” (MACK, 1994). 

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O Dr. Mack não considerava essas pessoas doentes, mas apenas seres humanos traumatizados por suas experiências anômalas, as quais fogem da “suposta normalidade” das pessoas comuns. Para ele, a síndrome da abdução alienígena é um fenômeno que penetra agressivamente, seja ele da realidade consensual ou não, e o seu poder, portanto, para atingir e alterar a consciência é potencialmente imenso. Mack afirmou: “O fenômeno da abdução alienígena é uma potencial fonte rica de informação de nós mesmos, do Universo que nos cerca e do qual participamos” (MACK, 1994). 

Existe um grande benefício à Psicologia no estudo dos OVNIs e das abduções alienígenas, referentes à intersubjetividade, mente memória, emoções e estados alterados da consciência na construção de realidades complexas. Muitas pessoas seriam beneficiadas e não receberiam diagnósticos e tratamento equivocados de profissionais da saúde se a Psicologia se apropriasse do estudo desses fenômenos. É importante considerar que, até décadas atrás, pessoas que avistavam OVNIs eram consideradas pelos profissionais da saúde como portadoras de alguma perturbação mental, paranoicas, psicóticas, delirantes, porque os OVNIs não faziam parte da realidade consensual, isto é, não faziam parte do repertório psicológico das pessoas. Atualmente, a situação difere, devido às evidências que acompanham as pessoas, tais como testemunhos, fotos e filmagens que fazem parte do contexto do fenômeno.

Independentemente de ser uma síndrome desconhecida da mente ou uma experiência da realidade ordinária como a entendemos, o fenômeno deve ser estudado com todo o rigor científico que merece sendo a Exopsicologia um ramo específico da Psicologia, comprometido com a relação dos OVNIs e a síndrome da abdução alienígena em relação à mente, comportamento e consciência humana na relação com alienígena (BORINE, 2014). 

Como podemos ver, o fenômeno anômalo é amplo não tendo como ser investigado isoladamente e sim de maneira multidisciplinar porque necessitam de conceitos e entendimento de diversas ciências tanto tecnológicas quanto psicológicas, biológicas, sociais, políticas, etc., nós estamos no início da compreensão sobre a consciência humana pela neurociência e psicologia, ainda não dominamos todas as energias do nosso planeta, portanto, dentro da Escala de Kardashev projetada em 1964, ainda somos uma civilização do tipo zero enfatizada por Carl Sagan e o físico Mikio Kaku (considerando que a escala vai de zero a quatro), porque nós, humanos, ainda temos limitações básicas para a compreensão da nossa própria realidade na sua totalidade e das energias do nosso planeta Terra. Há poucos anos somente é que descobrimos a teoria das cordas pelo físico Mikio Kaku que elucida a possibilidade da existência de diversas dimensões no espaço-tempo.

Nós estamos caminhando sim, mas é inegável que o fenômeno ainda esteja distante da nossa plena compreensão por conta da nossa física que evoluiu certamente, mas não o bastante para a compreensão das nuances destes objetos e fenômenos anômalos que o cerca. 

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Estas experiências anômalas de UAPs/ OVNIs e criaturas denominadas de não humanas estão interferindo na mente e na energia das pessoas que alegam serem contatadas ou abduzidas provocando alterações no cérebro, neurônios e consciência provocando inclusive habilidades parapsicológicas como a psicocinese, como no livro que publiquei: “Psicocinese no Brasil” que narra a primeira fase de uma pesquisa em Exopsicologia com uma pessoa que alega que é abduzida desde a tenra idade e que devido aos seus contatos ora telepáticos, ora físicos ora em estado alterado de consciência, adquiriu habilidades paranormais (BORINE, 2020).

Pesquisadores de diversas áreas do conhecimento têm percepções diferenciadas do fenômeno, como é o caso do Dr. Jacobs, o italiano Dr. Malanga, que segundo eles o que está ocorrendo é uma invasão silenciosa por esses viajantes dos OVNIs. Para o historiador brasileiro C. Suenaga a nomenclatura “alienígena” como só vem sendo alterada através do tempo como os “jinns” dos árabes, os gênios, os demônios, o diabo como os representados na idade média .sugerindo que estão por aqui há muito tempo. Para outros, como o Dr. Mack e Dr. Sprinkle estes OVNIs e alienígenas estão nos monitorando e expandindo nossas consciências; ainda outros como Dr. Greer que eles são benevolentes e estão auxiliando a humanidade.

Alguns acreditam que os OVNIs e alienígenas são oriundos de outros planetas e sistemas solares, outros que são interdimensionais como Jacques Valée, assim como existem aqueles que dizem que são viajantes do futuro e outros que sempre estiveram aqui desde antes da nossa humanidade. Alguns acreditam ainda que são criaturas intra-terrestres, portanto, são muitas teorias e hipóteses mostrando que muito pouco nós sabemos a respeito dos FANIs,OVNIs e de seus pilotos. 

Apesar das pesquisas exocientíficas o fenômeno é abrangente demais, tendo implicações na maioria das áreas do conhecimento humano estando recheado de especulações, divergências de pontos de vistas e teorias diversas de pesquisadores dedicados. O que temos na realidade é que o fenômeno na sua totalidade ainda é um grande mistério. 

Fonte: Monica Borine PhD 

Contatos: WhatsApp: 55 (11) 94157-3065

www.monicaborrine.com.br

www.institutoexopolítica.com.br

Referências

Barbosa P. (2009). Comunicação com Seres Alienígenas: uma abordagem exo-semiótica. Portugal.

Borine M. S. (2014). Exopsicologia A síndrome da abdução alienígena. Ed. Spiro, São Paulo, SP. 

Borine M. S. (2020). Psicocinese no Brasil: O caso Gerhá. Ed. Spiro. São Paulo, SP.

David, Donderi, Hopkins. (2013). The UFO Abduction Syndrome. Journal of Scientifi c Exploration, Vol. 27, No. 1, pp. 25–42, 2013.

Hadcastle R. (2010). Exoconsciousness. III Milenium.USA.

Hopkins B. (2021). Intruders: The Incredible Visitations at Copley Woods.

Hynek J. A. (1972). The UFO Experience: A Scientific Inquiry, Henry Regenery Company.  

Jacobs D. (2002). A ameaça. Rio de Janeiro Ed. Rosa dos Tempos. 

Mack J. E. (1994). Abduction: Human encounters with aliens. Wheeler Pub.

Malanga C. (2022). Alieni o demoni. La sceltaconsapevole di porre fine ai tempi dell’inganno.  

Rodrigues A. (2013)

Salla M. (2004). Exopolitics: The Political Implications of the Extraterrestrial Presence. 

Schetsche M. & Anton A. (2019). Alien Society An Introduction into Exosociology. Wiesbaden: Springer VS.

Sprinkle L. (1999). Soul Samples: Personal Explorations in Reincarnation and UfO Experiences. New York. press.

Suenaga C. (2023). Aliens são demônios ou demônios são aliens? https://youtu.be/zE97fblaCTk.

Tasca. F. A. (2016). Da Exopolítica ao Exodireito. Revista Exociência. Vol. II. São Paulo, SP. 

Vallée J. (2014). Passaport to Magonia: From Folklore to Flying. USA.

Monica S. Borine PhD, tem um doutorado em Psicologia na Avaliação da Saúde Mental e é Pós-doutoranda em Psicologia e Parapsicologia referente aos fenômenos UFOs/UAPs suas ramificações e abduções alienígenas; Doutora e Editora do CIFE (Canal Informativo de Fontes/ Fenômenos Extraterrestres e Espaciais); Educadora e Supervisora de Ensino; Psicoterapeuta e Hipnóloga clínica formada na USP de SP; Fundadora do ramo da Psicologia denominada Exopsicologia; Fundadora do Instituto de Exopolítica® do Brasil. | Psychologist PhD in Mental Health; Post-doctorate in Psychology, Parapsychology regarding UFOs/UAPs phenomena and alien abductions; Physician Health Department and Editor of CIFE (Scientific Channel of UFOs Phenomena & Space Research); Pedagogue and Education Supervisor; Psychotherapist and Hypnologist graduated (USP Clinic, SP); Founder of the Department of Psychology, known as Exopsychology; Founder of the Exopolitics Institute® in Brazil.

4 Comentários

  • Nelson Pescara

    Todos, que com o passar do tempo, se preocupam de alguma forma com esse fenômeno, quer pesquisando-o, quer acompanhando-o à distância, quer estudand-o mais a fundo, já se deram conta da extrema dificuldade em entendê-lo, em decifrá-lo. Seu comportamento esquivo, insondável, mas persistente, continuado, sua natureza impenetrável e seu modo unilateral de interagir com conosco como se todas as suas ações tivessem um único propósito, seus interesses, infundem em todos nós sérias preocupações. Não há como olhar para um disco voador em nosso espaço aéreo e não sentir alguma apreensão, um vago desconforto, aquela cisma de quem não sabe o que está por vir, e se sente absolutamente impotente em buscar respostas que nos apontem um final feliz para esse imbróglio.

    • Monica Borine

      Sim…o fenômeno dos OVNI ainda é muito intrigante e misterioso, existe especulação de que são biológicos, de que são movidos por mentes ou consciências, etc. Fato é que eles aparecem em nosso espaço aéreo realizando feitos incompreensíveis a nossa física, engenharia e a qualquer conhecimento que possuímos. Como disse Pescara apesar disso atravessa os séculos porque não dizer milênios e estão aí nos céus sem convincente explicação.

  • Nelson Pescara

    Embora eu tenha muita dificuldade em acompanhar suas teses calcadas na ciência médica, Monica, faço questão de acompanhar suas publicações, pois, sei que você tem enorme autoridade no assunto e com isso eu me sinto bem informado.

  • Nelson Pescara

    O disco voador não é apenas um fenômeno persistente, impenetrável, hostil e ameaçador. É um fenômeno que vai muito além de todas as nossas ideias, hipóteses, teses e teorias. Fico me perguntando o que será de nossa raça, o que será de nossa civilização se, e quando, depararmos com a solução desse enigma. Estamos construindo às duras penas uma civilização. E no entanto, desde que deixamos África e nos espalhamos pelo mundo, nós já chegamos a o ponto que bem podemos chamar de “ponto sem retorno”, pois, já descemos na Lua e projetamos nossa ida a Marte! Mas, nosso amanhã, como será? Se de repente,assim como a queda de um meteorito, esse fenômeno se revelar escancaradamente, e tal revelação, transformar em pó toda a nossa cultura, nossa ciência, nossa filosofia, nossa história, nossa arte e nossa nossa fé? O que será da raça humana e do planeta Terra?
    Não sei!