Segredos dos UFOs na Amazônia com Ross Coulthart: Rony Vernet, ufólogo brasileiro descobre sons misteriosos na floresta tropical (Vídeos)

Ross Coulthart e Roy Vernet

A floresta amazônica, um lugar frequentemente associado a uma vasta biodiversidade e maravilhas naturais ocultas, recentemente se tornou o foco da pesquisa de UFOs. O ufólogo brasileiro Rony Vernet descobriu fenômenos extraordinários que sugerem a presença de fenômenos aéreos não identificados (UAPs) nas profundezas desta densa selva.

Em um episódio recente de “Reality Check with Ross Coulthart”, Vernet compartilhou suas descobertas após uma expedição à floresta amazônica, especificamente uma área remota perto da fronteira do Brasil com o Peru. A jornada de Vernet foi inspirada por uma longa história de incidentes de UAPs inexplicáveis ​​na região que, remontam pelo menos a meados da década de 1970.

Histórico da atividade de UFOs na Amazônia

A Amazônia e suas áreas vizinhas têm sido pontos críticos para avistamentos de UAPs por décadas. Em 1977, uma série de incidentes com UAPs nos estados brasileiros do Pará e Maranhão atraiu uma atenção muito significativa. Centenas de pessoas relataram terem sido atingidas por raios de luz emitidos por UAPs, particularmente ao redor da cidade de Colares. Esses incidentes levaram à Operação Prato, uma investigação da Força Aérea Brasileira, que oficialmente não encontrou fenômenos incomuns. No entanto, moradores relataram ferimentos consistentes com queimaduras de micro-ondas, e alguns até alegaram que indivíduos foram mortos por esses raios de luz.

Nos anos mais recentes, houve relatos contínuos de atividade de UAPs. Em 2013, fenômenos aéreos não identificados foram observados sobre uma aldeia no Acre, Brasil, perto da fronteira com o Peru. Em 2014, esses avistamentos aumentaram para UAPs descendo para a aldeia e emitindo raios de luz nos povos indígenas, o que levou a uma investigação pela Fundação Nacional do Índio e autoridades federais.

Expedição e descobertas de Vernet

Impulsionado por esses relatos históricos, Vernet embarcou em uma expedição à tribo indígena Yanawa, na província do Acre. Seu objetivo era reunir evidências em primeira mão desses fenômenos. Ao longo de sua investigação, Vernet vivenciou uma série de eventos inexplicáveis, começando com o que ele descreveu como atividade semelhante a um poltergeist.

Em sua primeira noite na selva, Vernet relatou ter ouvido sons altos e metálicos que não tinham fonte aparente. Esses sons lembravam móveis sendo arrastados por um piso de madeira, mas não havia estruturas próximas que pudessem produzir tais ruídos. Apesar de buscas completas, Vernet e sua equipe não conseguiram encontrar nenhuma explicação lógica para essas ocorrências

Na noite seguinte, Vernet explorou uma casa abandonada na selva, que estava cheia de objetos, como se seus habitantes tivessem partido de repente. Ali, ele e sua equipe sentiram uma sensação avassaladora de medo e frio, diferente de tudo que já tinham experimentado antes. O ambiente assustador só aumentava o mistério dos fenômenos que estavam investigando.

Encontros com Esferas Luminosas

Conforme Vernet, ele continuou a sua investigação e a observar fenômenos luminosos. Os povos indígenas frequentemente relatavam ver esferas laranja ou amarelas, descritas como bolas de fogo douradas, pairando perto de suas casas. Essas esferas frequentemente apareciam nos telhados, aparentemente observando os habitantes. Notavelmente, sempre que alguém tentava apontar ou se envolver diretamente com as esferas, elas desapareciam instantaneamente.

Em uma ocasião, enquanto montava o equipamento de monitoramento, Vernet e sua equipe testemunharam uma grande esfera vermelho-alaranjada a menos de um metro do chão e a apenas cinco metros de distância deles. Apesar do brilho, a esfera não fazia barulho e podia ser encarada sem desconforto. Quando Vernet tentou capturar o fenômeno com um drone, a esfera evitou a gravação permanecendo invisível para a câmera do drone, apesar de ser claramente visível a olho nu.

Dados Tecnológicos e Sensoriais

A pesquisa de Vernet não se limitou a observações visuais. Ele trouxe uma variedade de equipamentos sofisticados, incluindo câmeras térmicas, sensores de raios cósmicos, detectores de infrassom e antenas de micro-ondas, para reunir o máximo de dados possível. Notavelmente, durante esses encontros, ele detectou um sinal de 1,6 GHz, uma frequência também observada durante fenômenos semelhantes no Skinwalker Ranch nos Estados Unidos.

Embora alguns de seus sensores não estivessem totalmente operacionais durante as noites iniciais, Vernet planeja analisar os dados coletados para encontrar correlações entre os fenômenos visuais e as leituras dos sensores. Suas descobertas iniciais sugerem que os UAPs podem ter a capacidade de interferir em dispositivos eletrônicos, como testemunhado quando equipamentos de câmera e lanternas apresentaram mau funcionamento durante avistamentos.

Perspectivas indígenas e interpretação científica

As comunidades indígenas na Amazônia têm suas próprias interpretações desses fenômenos, frequentemente os vinculando a crenças espirituais. A tribo Yanawa, por exemplo, considera certas áreas da floresta como portais por onde seres do mundo espiritual atravessam para nossa realidade. A pesquisa de Vernet, combinando métodos científicos modernos com conhecimento indígena, visa fornecer uma compreensão abrangente dessas ocorrências misteriosas.

Conclusão

A investigação de Rony Vernet sobre os fenômenos UAP da Amazônia forneceu evidências convincentes de que essas luzes e sons misteriosos são mais do que mero folclore. Suas descobertas sugerem um fenômeno altamente inteligente, capaz de interagir e escapar da observação humana. À medida que Vernet continua a analisar os dados e a colaborar com outros cientistas, seu trabalho pode nos aproximar da compreensão dos enigmáticos UAPs da floresta amazônica.

A combinação de investigação científica e sabedoria indígena na abordagem de Vernet estabelece um novo precedente para a pesquisa de UAPs. Ao respeitar e incorporar o conhecimento das comunidades locais, pesquisadores como Vernet estão abrindo caminho para uma compreensão mais holística desses fenômenos, que podem um dia desvendar os segredos dos céus da Amazônia.

o artigo pode ser encontrado no site Lufos