OS EXTRATERRENOS E CHICO XAVIER
Por Paulo Nogueira
O interesse de Paulo pela ufologia surgiu nos anos 90, época em que começou a pesquisar sobre o aparecimento de UFOs e de seres de outros planetas. Ufológo há mais de 30 anos, começou a fazer conferências sobre o assunto, e continua com suas pesquisas e grande interesse pelo assunto.
A experiência de Paulo não se restringiu apenas as pesquisas, quando teve um contato em 2001. “Esses serem são mais avançados e por terem a tecnologia de viajarem no espaço eles nos visualizam como seres mais atrasados” disse Paulo.
No entanto, a minha maior experiência foi quando eu conheci o Chico Xavier em 1967. Em uma de nossas conversas nas madrugadas em sua casa de Uberaba, muitas vezes eu perguntava ao Chico sobre o Universo, as galáxias e suas nebulosas, as estrelas com os planetas que se movimentam em seu derredor. Ele me falava com muita vivacidade sobre o assunto, inclusive sobre a existência de humanidades muito mais avançadas que a nossa, espalhadas pelo sem fim dos Multiversos. Chico Xavier tinha um contato extraordinário com seres extraterrestres. “Ah os extraterrestres que conheci são magníficos” disse Chico.
Chico Xavier inclusive nos contou que já havia estado com visitantes de outros orbes, e ao expressar a ele a minha vontade de também um dia vir a conhecê-los ele foi enfático:
“Você deve ter muito cuidado Geraldinho, porque, embora a maioria das civilizações que já desvendou os segredos das viagens interplanetárias ser de grande evolução espiritual e votadas ao bem e à fraternidade geral, há também aqueles outros que somente se desenvolveram no campo da técnica, enregelando sentimentos mais nobres no coração.
Representantes dessa outra turma também têm nos visitado, mas com objetivos escusos…” Para eles nós somos tão atrasados que eles não prestam nenhuma atenção às nossas necessidades e sentimentos. São eles que raptam pessoas e animais para experiências horrorosas em suas naves. Quanto a essa turma nós devemos ter muito cuidado.”
“Uma vez eu estava indo de Uberaba a Franca e Ribeirão Preto para visitar a irmã de Vivaldo, Eliana, que havia passado por uma cirurgia no coração nesta última cidade. Dr. Elias Barbosa foi dirigindo o automóvel na companhia de Vivaldo e eu, que fiquei no banco de trás. Pois bem: íamos lá pelas 3 horas da manhã, na madrugada, para evitar o trânsito, e a meio caminho uma luz meio baça, na cor alaranjada, envolveu o automóvel e passou a segui-lo.
Dr. Elias achou por bem encostar o carro e esperamos os três para ver o que ia acontecer. Intuitivamente, comecei a orar, pedindo aos amigos que me acompanhassem na prece. O espírito de Emmanuel se fez presente e nos solicitou redobrada vigilância. A nave apareceu então no pasto ao lado iluminando toda a natureza em torno com a sua luz alaranjada e baça. Ela pairou no ar sem tocar o solo e do meio dela saiu uma luz mais clara ainda, de onde desceu uma entidade alienígena. Ela tinha uma aparência humanize, mas muito mais alta, com cerca de 3 metros de altura, quase esquelética.”
“Senti um medo instintivo e roguei ao Senhor que nos afastasse daquele cálice de amarguras, que pressentia com o auxílio de Emmanuel. Subitamente, a entidade parou e desistiu de nós, retornando para a sua nave. Depois o veículo interplanetário elevou-se do solo e eu vi perfeitamente uma vaca sendo levada até o seu interior como se levitasse até lá. Em seguida, a nave desapareceu de nossas vistas com velocidade espantosa.
Paulo Nogueira e Chico Xavier
O espírito de Emmanuel me revelou então que esses irmãos infelizmente não eram vinculados ao bem e ao amor, eram sociedades que pilhavam planetas em busca de experiências genéticas estranhas.
De vez em quando, abduzem homens e animais para suas aventuras laboratoriais. Segundo Emmanuel, somente não fazem mais porque Nosso Senhor Jesus estabeleceu normas e guardiães para proteger a humanidade terrestre ainda tão ignorante quanto às realidades siderais, em sua infância planetária.
Então, meu filho, se você avistar alguma entidade com as características que eu lhe dei, 3 metros de altura e corpo humanoide esquelético, corra, Geraldinho… Pernas pra que te quero!!!”
E riu-se o Chico com seu modo tão característico.
Não contive a pergunta: Mas eles são minoria não é, Chico? E como serão os alienígenas bonzinhos? Ao que ele me respondeu: “Ah, são magníficos! Os que eu conheci são criaturas de muito baixa estatura, de cerca de 1 metro apenas. São grandes inteligências e por isso mesmo têm uma cabeça de tamanho avantajado em relação à nossa, com grandes olhos amendoados e meigos, capazes de divisar todas as faixas de vida nos diversos planos de matéria física e espiritual.
Não possuem narizes, orelhas, e sua boca é apenas um pequeno orifício. Seus sistemas fisiológicos são muito diferentes dos nossos e já não possuem intestinos. Toda a sua alimentação é apenas líquida. São de uma bondade extraordinária e protegem a civilização terrena assumindo um compromisso com Jesus de nos guiar para o bem. Um dia, Geraldinho, que não vai longe, eles terão a permissão do Cristo para se apresentarem a nós à luz do dia, trazendo-nos avanços tecnológicos, médicos e científicos nunca dantes imaginados.” – Geraldo Lemos Neto, Vinha de Luz Editora-
Ainda que na pesquisa utilizamos o método científico, não podemos negar a existência daqueles que nos comunicamos telepaticamente ou contato seja ele qual for. E hoje em dia é possível dizer com um pouco mais de tranquilidade que quanto mais perto de Deus estivermos, melhor poderemos compreender a nossa existência, a nossa evolução e ligação com esses seres. E a ciência já reconhece a espiritualidade.