O Senado dos EUA irá monitorar o Escritório de UFOs do Pentágono
O Senado dos EUA colocará o Escritório de UFOs do Pentágono sob o microscópio
The Smoker, personagem da série cult Arquivo X, personifica eloquentemente a posição de uma facção da comunidade de inteligência que busca encobrir o fenômeno UFO.
O Comitê de Inteligência do Senado planeja realizar uma revisão do AARO, o escritório do Pentágono amplamente criticado por sua negligência na investigação de Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs).
Em sua versão da Lei de Autorização de Inteligência (IAA) para o ano fiscal de 2025, que deverá ser inserida na Lei de Autorização de Defesa Nacional (NDAA), o Comitê declara: “O Controlador Geral dos Estados Unidos conduzirá uma avaliação de todos os domínios Revisão do Escritório de Resolução de Anomalias (AARO).
“Uma revisão da implementação pelo Escritório das funções e requisitos sob a seção 1683 da Lei de Autorização de Defesa Nacional para o Ano Fiscal de 2022, como o processo de relato operacional de fenômenos anômalos não identificados e a coordenação com o Departamento de Defesa, a comunidade de inteligência, e demais secretarias e órgãos do Governo Federal e entidades não governamentais”, acrescenta.
A possível revisão, se incorporada à versão final acordada entre o Senado e a Câmara dos Deputados, segue a publicação de um relatório histórico cheio de erros sobre UAPs pela AARO, que ignorou graves reclamações de denunciantes sobre supostos programas ilegais envolvendo a recuperação e reversão engenharia de navios de origem desconhecida e não humana.
Dando boas-vindas à notícia, Lue Elizondo, ex-diretor do programa UAP do Pentágono, o Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP), disse ao Liberation Times que está “grato que a nova linguagem inclua esta medida, dado o histórico recente de baixo desempenho da antiga AARO liderança.
“Penso que o Congresso, como muitos outros, está a acordar para o facto de que tem havido uma campanha prolongada para esconder a verdade dos Estados Unidos e dos seus cidadãos”, concluiu Elizondo, que lançou recentemente uma iniciativa para abordar o acobertamento do fenomeno.
Fonte: Lt. Edição: Mp