Ufologia

Nova pesquisa sugere que entidades de plasma podem ser vida extraterrestre

Em um estudo que pode redefinir nossa compreensão da vida extraterrestre, pesquisadores exploraram a possibilidade de que plasmas na atmosfera superior da Terra possam representar uma forma de vida ou condições pré-vida.

A pesquisa, publicada no ResearchGate, investiga o comportamento de entidades semelhantes a plasma observadas na termosfera, sugerindo que elas podem ser mais do que apenas fenômenos físicos, mas entidades potencialmente biológicas ou pré-biológicas.

O estudo , intitulado “Vida extraterrestre: plasmas, UAPs, metamorfos, replicons, tempestades, fenômeno oceânico não identificado”, compila observações de várias fontes, incluindo missões do ônibus espacial da NASA.

Um plasma se materializa acima e desce para a tempestade e a atmosfera inferior. (Abaixo): Observe o vazio/núcleos (segunda linha superior). Filmado por STS 80

Essas missões capturaram imagens do que parecem ser entidades auto iluminadas e pulsantes, frequentemente chamadas de “plasmoides”, exibindo comportamentos semelhantes aos de organismos vivos. Essas entidades foram observadas mudando de forma, velocidade e até mesmo interagindo entre si de maneiras que sugerem uma forma de comunicação ou predação.

Um dos aspectos mais intrigantes desta pesquisa é a hipótese de que esses plasmas podem incorporar cenários de “mundo de RNA”, onde o plasma pode hospedar condições pré-vida com potencial para autorreplicação.

Essa teoria é apoiada pela presença de aminoácidos, nucleotídeos e outros compostos orgânicos no espaço, que podem ser integrados nessas estruturas plasmáticas, levando aos comportamentos complexos observados.

O estudo também aborda o fenômeno dos fenômenos aéreos não identificados (UAPs), frequentemente associados à vida extraterrestre no discurso público.

Embora a pesquisa não confirme a origem extraterrestre desses plasmas, ela abre a discussão sobre como a vida pode existir em formas muito diferentes do que tradicionalmente reconhecemos. A capacidade dos plasmas de mudar de forma e sua presença em ambientes extremos como tempestades e a termosfera desafiam nossos modelos biológicos convencionais.

Além disso, a pesquisa sugere que essas entidades possivelmente fazem parte de um “quarto domínio da vida”, distinto das categorias conhecidas de bactérias, arqueias e eucariotos. Esse domínio pode abranger formas de vida que prosperam em estados de plasma, potencialmente existindo na vastidão do espaço ou dentro de atmosferas planetárias.

Se os plasmas em nossa atmosfera ou espaço pudessem ser considerados uma forma de vida ou pré-vida, isso expandiria a busca por vida extraterrestre além da busca por formas de vida baseadas em água para incluir entidades baseadas em plasma. Isso poderia revolucionar a astrobiologia, estimulando novos métodos de detecção e estudo na exploração espacial.

No entanto, o estudo também pede ceticismo e mais pesquisas. Os fenômenos descritos exigem mais dados empíricos para solidificar essas alegações inovadoras.

A comunidade científica agora enfrenta o desafio de desenvolver novas estruturas experimentais para confirmar ou refutar essas observações, potencialmente reescrevendo o livro sobre o que constitui a vida no universo

Creditos anomalien/YouTube

Ufólogo, Pesquisador de Campo, Conselheiro e Co-editor do CIFE - Canal Informativo de Fontes/Fenômenos Extraterrestres e Espaciais - Scientific Channel of UFOs Phenomena & Space Research. | Ufologist, Field Investigator, CIFE Co-editor - Scientific Channel of UFOs Phenomena & Space Research.