Cientistas Australianos Registram Os Mesmos Sinais Do Espaço A Cada Seis Meses
De tempos em tempos, vários observatórios ao redor do mundo registram sinais do espaço. Nos últimos anos, mais e mais astrônomos expressaram a teoria de que cada objeto espacial tem suas próprias vibrações acústicas. São esses sinais que são mais frequentemente capturados por equipamentos terrestres.
Como regra, eles têm o mesmo período de comprimento de onda e o sinal não muda até que um impacto significativo seja feito nesse corpo cósmico.
Por exemplo, até que um grande asteroide chegue, o que forçará uma mudança na trajetória de voo ou levará a uma forte vibração. Nesse caso, as ondas recebidas serão perturbadas e alteradas.
No início de 2021, o observatório australiano registrou 5 sinais idênticos. Eram ondas de rádio com cerca de 6 milissegundos de duração.
Não foi possível descobrir o local exato de onde eles foram enviados. A causa do sinal foi considerada a fusão de duas estrelas.
Durante esse fenômeno raro, uma grande quantidade de energia é liberada, que pode ser transformada em sinais semelhantes, superando centenas de milhares de quilômetros de espaço.
Essa versão existiu por cerca de seis meses, após os quais mais 5 sinais foram recebidos. Tal coincidência não poderia ser causada por uma fusão de estrelas ou algum tipo de colisão de corpos cósmicos.
No início de 2022, a situação se repetiu. Novamente 5 sinaliza 6 milissegundos de duração. Os cientistas sugerem que tal fenômeno pode ser a causa do impacto causado pelo homem.
Infelizmente, ainda não foi possível descobrir a localização exata da fonte do sinal. Exatamente como decifrar uma explosão de rádio. A menos, é claro, que alguma informação esteja codificada nele.
A comunidade científica tentará localizar de onde as ondas estão vindo no final de 2022. De acordo com todos os cálculos, outro lote de sinais deve vir neste período.
É possível supor que esse sinal seja enviado por seres inteligentes?
Fantasistas e românticos aguardam o momento em que ocorra o contato pleno com outras civilizações e, neste caso, tal probabilidade não pode ser
reduzida a zero. Pelo menos porque o sinal chega em determinado momento com uma frequência de seis meses