Stephen Hawking morreu em 14 de março de 2018 aos 76 anos. Apenas duas semanas antes de seu falecimento, ele apresentou seu artigo final que o surpreenderá. O artigo de Hawking foi publicado em 2018 no arquivo ARXIV da Cornell University. O último artigo do físico chamava-se “ Uma saída suave da inflação eterna. ” De acordo com essa teoria, o universo acabaria quando as estrelas ficassem sem energia. Mas Hawking também teorizou em seu trabalho final que os cientistas poderiam encontrar universos alternativos usando sondas em naves espaciais, permitindo que os humanos formassem uma compreensão ainda melhor de nosso próprio universo, o que mais existe lá fora e nosso…

Informações sobre o interior de um buraco negro podem ser impressas em seu campo gravitacional.Nesta imagem conceitual ilustrativa, um buraco negro está sugando toda a matéria próxima no espaço. O que cai em um buraco negro, fica em um buraco negro, pelo menos de acordo com as leis da relatividade geral. Mas agora, novas pesquisas sugerem que o material dentro do buraco negro pode deixar uma impressão quântica no campo gravitacional fora dele. Se for verdade, essa descoberta resolveria um problema de longa data na física, o paradoxo da informação do buraco negro de Stephen Hawking. Na década de 1970, Hawking calculou que os buracos negros podem não ser inteiramente…

Os astrônomos estimam que pode haver mais de 100 bilhões de mundos semelhantes à Terra na Via Láctea que poderiam abrigar vida. Acha que é um número grande? De acordo com os astrônomos, existem aproximadamente 500 bilhões de galáxias no universo, o que significa que existem cerca de 50.000.000.000.000.000.000.000.000 planetas habitáveis. Isto é, claro, se houver apenas um universo. Especialistas acreditam que existam cerca de 400 bilhões de estrelas dentro de nossa galáxia, a Via Láctea, mas alguns astrofísicos acreditam que existam um trilhão de estrelas em nossa galáxia. Se assim for, isso significa que pode haver 100 bilhões de planetas na Via Láctea que podem ter vida. Como os…

Nós não vivemos no primeiro universo. Um grupo de físicos disse que havia outros universos, em outras eras, antes do nosso. Como o nosso, esses universos estavam cheios de buracos negros. E podemos detectar vestígios desses buracos negros mortos há muito tempo no fundo cósmico de micro-ondas (CMB), o remanescente radioativo do nascimento violento do nosso universo. Pelo menos, essa é a visão um tanto excêntrica de um grupo de teóricos, incluindo o eminente físico matemático da Universidade de Oxford, Roger Penrose (também importante colaborador de Stephen Hawking). Penrose e seus assistentes afirmam que esta é uma versão modificada do Big Bang. Na história do espaço e do tempo de…