Arqueologia,  Mistérios

Ancestrais do homem moderno pensaram na vida após a morte

Os misteriosos antigos ancestrais do homem moderno confundiram novamente os antropólogos com as suas capacidades.

No mês passado, a comunidade antropológica ficou chocada com uma descoberta inesperada relacionada com Homo naledi, um antepassado humano precoce com um cérebro de chimpanzé. No entanto, novos dados indicam que esta antiga criatura tinha habilidades incríveis e habilidades criativas.O antropólogo descobriu que Homo naledi usou métodos de enterro incomuns, esculturas de madeira e actividades artísticas.

Como o cientista Lee Berger nota, estas descobertas mudam a ideia de como a evolução humana ocorreu, e talvez criaturas antigas pensassem na vida após a morte. Agora enfrentamos a perspectiva de que um ser que existia antes dos humanos especulasse sobre a vida após a morte, disse o antropólogo Lee Berger. Mudou completamente a forma como devemos pensar na evolução humana.

Esta descoberta causou controvérsia na comunidade antropológica.

Muitos cientistas estão encantados com as oportunidades e habilidades que os antigos ancestrais do homem moderno possuíam. No entanto, há aqueles que estão cépticos sobre estas conclusões. Os críticos argumentam que as descobertas requerem provas científicas adicionais.

Dados inadequados e incompletos não podem formar a base para sérias conclusões científicas, diz o paleoanthropologista Andy Harris.

Não devemos correr para campanhas de mídia maciças com base em resultados e suposições duvidosas.

As disputas e discussões no mundo antropológico continuam, e, sem dúvida, esta questão será sujeita a pesquisas adicionais.Talvez num futuro próximo, apareçam novas provas convincentes que ajudarão a compreender e recriar com mais precisão a vida dos antigos ancestrais humanos e as suas incríveis capacidades.

Homo naledi é uma espécie extinta de humanos arcaicos descoberta em 2013 na Caverna da Estrela do Nascimento, Cradle of Humankind, África do Sul que data do Pleistoceno do Médio há 335.000 000 anos.A descoberta inicial compreende 1.550 espécimes de osso, representando 737 diferentes elementos esqueléticos, e pelo menos 15 indivíduos diferentes.

Fonte: Este artigo pode ser encontrado no Anomalien.

Fernanda Schwarz - Cientista, Pesquisadora de Campo CIFE - Farmacêutica, Bioquímica, Psicanalista, Doutoranda em Saúde Pública pela instituição UCES da Argentina. | Fernanda Schwarz - Scientist, CIFE Field Investigator, Pharmacist, Psychoanalytic, Graduated in Biochemistry, currently doing a PhD in Public Health at the UCES Institution in Argentina.