Alienígenas no centro da Terra: como as civilizações extraterrestres viajam pelo universo
O fato é que, segundo o especialista, a humanidade parte de uma concepção errônea da estrutura da Terra. Em sua opinião, a camada externa do nosso planeta é cerca de metade do tamanho total. Então vem um enorme espaço oco onde cidades alienígenas, bases, países inteiros podem ser localizados.
Em seguida vem uma teia de uma substância que permite restringir os processos termonucleares do núcleo do planeta. O próprio núcleo é uma verdadeira estrela – um gerador de uma quantidade incrível de energia.
Graças a esse poder, o espaço e o tempo podem ser distorcidos, os portais se abrem, então os alienígenas voam de um corpo cósmico para outro, sem superar as vastas distâncias do Universo.
Na verdade, essa teoria pode muito bem ser verdade. O fato é que os dados sobre a estrutura da Terra são calculados com base na massa e densidade do nosso planeta. Nenhum dos terráqueos jamais mergulhou a uma profundidade superior a 12 mil metros (poço Kola).
E o que está na marca de 25.000 metros ou 50.000 metros? Nós simplesmente não sabemos. Todos os dados supostamente conhecidos nada mais são do que uma teoria.
Com base na análise dos movimentos de OVNIs e inúmeras observações em diferentes partes do globo, pode-se concluir que esses dispositivos se movem com a mesma rapidez pelo ar, na água e até no solo.
Aparentemente, existe uma tecnologia para usar a fusão termonuclear, que permite que você se mova não no tempo e no espaço, mas através de qualquer matéria sem consumir energia, contornando as forças de resistência e as leis da física.
É difícil imaginar que leis da física os alienígenas hipotéticos usam.
Parece fantástico, mas em seu livro , Rodney Cluff se baseia não apenas em cálculos teóricos, mas também nos relatos daqueles que foram abduzidos por alienígenas.
As pessoas costumam dizer que estavam em bases alienígenas nas entranhas da Terra. Ou seja, podemos concluir que estes não são alienígenas, mas sim representantes mais desenvolvidos de outra civilização que coabitam com a humanidade.
Relatos de uma rede incrivelmente enorme de túneis subterrâneos que percorrem dezenas de milhares de quilômetros se encaixam perfeitamente nessa hipótese. Assim, pode-se supor que os voos intergalácticos são um futuro distante para a humanidade e o século passado para nossos vizinhos subterrâneos.
Você pode abrir um portal no núcleo de qualquer corpo cósmico, se não tiver esfriado, e mover-se instantaneamente para o ponto desejado no Universo.
É por isso que os OVNIs geralmente voam através da rocha ou se escondem não no céu, mas debaixo d’água ou no vulcão. Há sua base e um portal para viajar para planetas e galáxias.
Portanto, os OVNIs são vistos principalmente na Terra, e não no espaço.
A teoria de Rodney Cluff é bastante controversa, mas de acordo com alguns pesquisadores de OVNIs, ela tem chance de ser verdade. Afinal, nos últimos dez anos, os ufólogos coletaram dados sobre mais de 12.000 avistamentos de OVNIs. Mas, ao mesmo tempo, apenas dezenas desses objetos foram vistos no espaço próximo à Terra.
Acontece que os milhares restantes simplesmente usaram um método diferente para deixar a Terra. E a versão de Rodney Cluff é muito parecida com a verdade.
Rodney Cluff, um dos mais famosos defensores da teoria da Terra Oca hoje e autor do livro World Top Secret: Our Earth is Hollow , estava entre aqueles que planejavam organizar uma expedição ao Pólo Norte e finalmente localizar a entrada para Inner Terra, que foi coberta com tanto sucesso ao longo dos anos.
A expedição acabou não acontecendo devido a alguns contratempos financeiros e organizacionais, mas Cuff continua esperançoso de que um dia eles cheguem lá, encontrem o buraco e finalmente vislumbrem a Terra Oca e seus habitantes.
C. Andrade
Ufólogo, Pesquisador de Campo, Conselheiro e Co-editor do CIFE - Canal Informativo de Fontes/Fenômenos Extraterrestres e Espaciais - Scientific Channel of UFOs Phenomena & Space Research. | Ufologist, Field Investigator, CIFE Co-editor - Scientific Channel of UFOs Phenomena & Space Research.
