Ufologia

INVESTIGAÇÃO DE CAMPO por Fernanda Pires

Créditos de imagem: Galeria CIFE/Fernanda Pires

Existe vida inteligente em outros planetas?

Desde que os seres humanos começaram a refletir sobre as grandes questões e o desejo de entender o que existe além do nosso sistema solar – se estamos ou não sozinhos neste universo, e também sabendo que existem bilhões e bilhões de estrelas no universo, com muitos planetas capazes de sustentar a vida e a inteligência, é altamente improvável que estejamos sozinhos no universo.

Com base em pesquisas ufológicas, pesquisadores de Uberaba, São Paulo e Canadá fizeram uma investigação de campo nos dias 28/29 de setembro, sábado e domingo, respectivamente. O evento foi realizado pelos Investigadores de Campo Fernanda Pires, Victor Hugo ‘Investigador de Campo da Revista UFO’, os ufólogos Andrade, Doutor Sampaio, Marcus Lázaro e a contatada Misma Couto. Além disso, convidados especiais como geólogos, arqueólogos e astrônomos estiveram na cidade de Peirópolis, que fica a 30km de Uberaba, em Minas Gerais, Brasil.

Créditos de imagem: Vigília CIFE/Fernanda Pires

O passeio itinerante na cidade arqueológica incluiu as etapas de como proceder com equipamentos de investigação de campo, palestra sobre UFOs, treinamento de investigação de campo, meditação e caminhadas por lugares onde a presença de extraterrestres possivelmente poderia estar durante o evento de sábado à noite.

Contudo, além de avaliar todo o contexto, os ufólogos fizeram uma pesquisa abrangente sobre astronomia e arqueologia no dia seguinte.

Eventos como este que atraem muitos pesquisadores ligados à ufologia que garantem fortes evidências da existência de vida extraterrestre. No entanto, inesperadamente na ida e volta, pudemos sentir os sinais conhecidos de algo sobrenatural devido ao aparecimento de corujas ao longo do caminho.

Coincidentemente ou não, geralmente as corujas são frequentemente vistas em uma abdução extraterrestre. Bem, provavelmente isso é apenas uma coincidência, mas eu não vejo uma coruja em campo aberto há pelo menos uma década. As corujas são uma conexão para encontros e sincronocidades de abdução. Apesar disso, os humanos são fascinados por esta ave noturna desde o paleolítico e pode ser freqüentemente mencionada em sessões de hipnose. As corujas também são mencionadas no filme “The Fourth Kind”, que é um pseudo-filme “baseado em uma história real”.

Seja como for, como resultado de nossa investigação de campo, foi possível ver a Pequena Nuvem de Magalhães, uma das chamadas “galáxias satélite” da Via Láctea, e também um objeto voador não identificado em movimentos lentos em direção ao Norte Sul.

Créditos de imagem: Fernanda Pires Pesquisadora de Campo Certificada pela MUFON

Equipamentos

Os equipamentos são extremamente importantes e úteis para a investigação de campo. Tínhamos conosco um kit prático e possível de carregar. Na qual foi necessário:

• binóculos,

• bússola,

• lanterna,

• Câmera,

• telescópio

• Mapas, calculadora, telefones celulares, kit de primeiros socorros, repelente de insetos, o que não é preciso nem mesmo mencionar sobre o uso de utensílios pessoais e dos equipamentos necessários.

Câmera é uma ferramenta poderosa para registrar fenômenos UFO, bem como ter mais detalhes nos registros. Neste mesmo artigo você terá dicas de Rob Freeman de como utilizar uma câmera para registrar “Objetos Voadores não Identificados”. 

Após o evento, os pesquisadores de campo se reuniram para discutir sobre contato extraterrestres, assim como analisaram as evidências do encontro e falaram sobre as infinitas possibilidades de vida no vasto universo inimaginável.

Segundo Fernanda Pires, a ufologia está em absolutamente em tudo. Está em nosso DNA. Estudar ufologia, astronomia e arqueologia é descobrir a própria existência humana.

Revista Soul Leve/ Artigo por Fernanda Pires

Recomendações de Rob Freeman – como registrar um UFO “Um Objeto Voador não Identificado

Segue as recomendações para você que utiliza aparelhos celulares para fazer esses registros:

1.ª Recomendação: Não use o autofocus “autofoco” em sua câmera. Por favor, não façam isso.  

Quantos vídeos nós vimos no Youtube e o foco aumenta e diminui inúmeras vezes e em sua maioria a testemunha ocular acaba presenciando algo formidável, mais o registro acaba perdendo a qualidade porque estão totalmente sem foco e arruinados. 

Existem dois tipos de autofoco: o ativo e o passivo. 

•O autofoco ativo recebe esse nome porque a câmera emite algum tipo de energia para detectar a distância do objeto fotografado. Os primeiros sistemas funcionavam como uma espécie de sonar. Emitiam ultrassom e calculavam o tempo que o eco demorava para voltar. Assim, determinavam a que distância o objeto fotografado estava da câmera e ajustavam o foco. Os modelos mais recentes utilizam um sistema parecido, mas emitem pulsos de luz infravermelha.

Estes sistemas são bons em situações com pouca luz. Mesmo que o ambiente esteja escuro, como ela se guia por ultrassom ou infravermelho, não faz diferença. Além disso, é eficiente na focalização de objetos em primeiro plano quando há um cenário com grande contraste. 

Mas esse sistema tem limitações. Se você quiser fotografar através de uma janela, o autofoco guiado por ultrassom não focalizará o objeto desejado, uma vez que o eco virá da janela. Já as câmeras que se utilizam de infravermelho podem sofrer interferência da chama de uma vela, que emite muita luz nessa frequência. Além disso, objetos pretos podem absorver a luz infravermelha, atrapalhando a interpretação do sensor.

O sensor infravermelho costuma ficar perto da lente. Então, para focalizar o objeto, é preciso colocá-lo no meio do quadro e apertar o disparador até a metade. Quando a câmera sinalizar que focalizou o objeto, através de um apito ou um sinal na tela, você pode colocá-lo em qualquer lado do quadro, sem soltar o disparador. Depois é pressionar até o final para fazer sua foto.

•O autofoco passivo é mais comum em câmeras profissionais, de lentes cambiáveis. Normalmente, esse sistema de focalização não emite nenhum tipo de energia, como infravermelho ou ultrassom. Ele analisa a luz que entra no sensor da câmera, procurando o maior contraste possível entre dois pixels próximos. Quando encontra esse contraste, interpreta que a imagem está focalizada.

2.ª Recomendação: A melhor coisa a se fazer com a camera do seu aparelho de celular, independentemente de onde você esteja é travar o módulo focar. Talvez você irá ver uma luz brilhante bem alinhada a sua frente e um tanto distante, poderá ser a lua ou mesmo uma estrela (…). Então veja bem, selecione a opção em seu celular – e se for um IPhone: “segure em espera na sua tela e trave o módulo focar”. 

Rob Freeman

Conclusão da Autora – Vigília ufológica 

Ao realizarem ou participarem de uma vigília ufológica, sejam honestos com vocês mesmos, com os participantes e com a informação que passa adiante. Não é necessário criar um OVNI que não existe, somente pelo fato de estar em uma vigília. 

Compreenda que nem todo ponto luminoso no céu é um UFO de origem extraterrestre. Toda pesquisa e vigília realizada necessita de um cunho científico. Os curiosos e oportunistas estão em todas partes. E falsidade ideológica e Fake News ainda é crime. Tenham cuidado ao repassarem informações. Além de todo um trabalho investigativo, é preciso ter ferramentas que contribui nas pesquisas e detectam os UFOs nos permitindo obter respostas plausíveis e trazer uma melhor clareza a humanidade. 

Como pesquisadores, é o nosso papel colocar questões e nosso conhecimento em uso aplicando-os as pesquisas na ufologia. Ninguém precisa mais que a verdade e a ufologia preza a divulgação do conhecimento. 

Ao compartillharem o artigo mantenham a fonte da autora. A Ufologia, pautada na honestidade é indispensável. E nos proporciona motivação para continuar nas buscas e pesquisas. 

Estamos todos juntos nessa jornada incansável do conhecimento em busca da verdade, crescimento e evolução. Fernanda Pires.

Fonte: Fernanda Pires

Vídeo: Rob Freeman

Design digital: Fernando Zares

Apoio: André Biagge e Alcinéia Cabral – Revista Soul Leve

Para maiores dicas de como utilizar câmeras, se inscrevam no Canal de Rob Freeman

https://youtube.com/@RobFreemanUFOWorldExplorer

Seja você também um Pesquisador de Campo da MUFON www.mufoncanada.com

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Fernanda Pires Diretora CAG da MUFON Internacional da América Central e da América do Sul; Diretora Regional da MUFON do Canadá; MUFON ERT-CFI3 que acompanha casos de abdução; Diretora executiva do site e Jornal da MUFON do Canadá; Consultora Internacional; Colunista da Revista Ufo; Roteirista; Escritora de Artigos; Pesquisadora Certificada pela MUFON Internacional; Investigadora da GARPAN - Investigadores Profissionais em Ufologia Civil; Fundadora do CIFE Canal Informativo de Fontes/Fenômenos Extraterrestres e Espaciais; Co-produtora do documentário Moment of Contact; Produtora do Documentário no Brasil Encounters Latin America; Co-produtora do Livro Incidente em Varginha, 2ª edição - Caso UFO